

Fabricamos papelcartão para embalagens e aplicações gráficas, com fibras recicladas (pós-industrial e pós-consumo) e fibras virgens certificadas e controladas. Nossa linha de produtos tem vida.
Temos selo verde e histórias pra contar. Transformamos, reciclamos, nos reinventamos. Um eterno recomeço.
Ontem fizemos chapéu; hoje, papel, um papelcartão cheio de possibilidades. Gostamos de experienciar, de cocriar, de entregar com qualidade produtos e relações que ampliem o mercado.

Passado, presente e futuro de transformação.
Em 2022 celebramos os 70 anos da Papirus. Nossos fundadores atravessaram o oceano e começaram uma indústria que sempre gostou de transformar. Nossas sete décadas embalam histórias de dna transformador, relações de valor e flexibilidade. Estamos comemorando muito mais que os 70 anos.
Celebramos um passado de conquistas, um presente de protagonismo na economia circular e um futuro de transformação que faz brilhar o olho de cada pessoa envolvida com o nosso trabalho. Confira nosso resgate histórico na apresentação abaixo. Ele será atualizado conforme formos publicando nas redes sociais.

Em 1952 nascia oficialmente a Papirus, com a aquisição da fábrica em Cordeirópolis – SP, dedicada à produção do papelcartão para as embalagens de chapéus da Dante Ramenzoni e Cia e das confecções masculinas Ban-Tan.
Nossa trajetória começa muito antes, em 1894. Mas este já é tema para outro post. Em 2022 estamos celebrando 70 anos e vamos trazer lembranças através de #tbts aqui nas redes sociais, às quintas-feiras.

Nosso #tbt de hoje volta 15 décadas no tempo e relembra as origens italianas dos irmãos Ramenzoni, Dante e Lamberto, precursores da fundação da Papirus. Filhos de Antonio Ramenzoni e Emília Dazzi, Dante Ramenzoni, nasceu em Bolonha, em 1870, e seu irmão, Lamberto Ramenzoni, nasceu em Parma, nove anos mais tarde.
A família chegou ao Brasil em 1892 para dar início à nossa história.

No dia 23 de novembro de 1892, que os irmãos Dante e Lamberto Ramenzoni desembarcaram no Porto de Santos, trazidos pelo vapor Sud América, vindo de Gênova, na Itália. Naquela época, os imigrantes com destino a São Paulo subiam a serra de trem e desembarcavam na estação situada dentro da Hospedaria dos Imigrantes, hoje transformada no Memorial do Imigrante.
Dois anos mais tarde, a família fundaria sua primeira fábrica no Brasil e começaria a história de pioneirismo e inovação que deu origem à Papirus.

Dois anos após a chegada dos irmãos Ramenzoni ao Brasil, era fundada a fábrica de chapéus, que viria a ser o embrião da Papirus. Neste #tbt relembramos a Industrie Italiane al Brasile: il cappellificio Dante Ramenzoni (Indústrias Italianas no Brasil: a fábrica de chapéus Dante Ramenzoni), que nasceu em 1894, no bairro do Cambuci, em São Paulo.

Chegamos ao início do ano de 1900 e relembramos que, para os irmãos Ramenzoni, a coisa mais representativa que poderiam fazer pelo crescimento do negócio seria contar com funcionários felizes, que se realizavam com a habilidade que possuíam para desempenhar as suas funções e que também eram bem remunerados. Como o Brasil ainda engatinhava em direitos trabalhistas, organizações sindicais e recursos humanos, Dante e Lamberto Ramenzoni levantaram essas bandeiras, inclusive orientando os próprios funcionários para que lutassem por melhores condições trabalhistas. E assim foram galgando novos estágios de crescimento.

#tbt de 1901, ano em que a fábrica de chapéus dos irmãos Ramenzoni passa a se chamar Dante Ramenzoni e Irmão, mantendo o endereço no bairro do Cambuci, na capital Paulista. Nesta época, os negócios já prosperavam com uma produção exclusiva de quase três mil chapéus por mês. A fábrica contava com equipamentos modernos e cerca de 40 colaboradores. A produção atendia o mercado exterior e todos os estados do Brasil.

É em 1938 que nasce Dante Emilio Ramenzoni, empresário que está à frente da Papirus há mais de meio século. Filho de Julietta e Ziro, a escolha de seu nome foi feita após um pedido do tio avô, patriarca da família, o Sr. Dante Ramenzoni.

Os Ramenzoni atravessaram períodos marcantes do mundo como as duas grandes guerras mundiais, e não se privaram de seguir em frente mesmo diante das dificuldades. Durante a Segunda Guerra, por exemplo, os navios que traziam a matéria-prima utilizada pela Ramenzoni Chapéus foram bombardeados e afundaram. Os soldados acreditavam que eles estivessem transportando armamentos. O fato quase inviabilizou toda a produção de chapéus, mas a matéria prima foi substituída por lã de ovelhas, vinda do sul do Brasil.

Em 1947, a Ramenzoni diversificou os negócios. Na terra da garoa, surgiu a oportunidade de comercializar capas de chuva com a mesma qualidade das que eram importadas da Europa. Já no ano seguinte, aproveitando-se da expertise adquirida com a fabricação das capas de chuva, e entusiasmados com o sucesso da venda de chapéus e a consolidação da empresa, nasceu a Ban-Tan Ramenzoni, uma confecção de roupas masculinas.

Em 1950, Ziro Ramenzoni é avisado pelos seus fornecedores de papelão que deixariam de produzir esse tipo de papel, e que ele teria que encontrar outra solução para embalar seus produtos. Foi então que surgiu a ideia de adquirir uma fábrica de papelão. Depois de meses de procura, Ziro encontrou a fábrica Papel Cordeiro, em Cordeirópolis (SP). Na sequência, agilizou a aquisição do novo negócio para começar o mais rápido possível a produção das caixas a partir das aparas de papel recicladas. E, foi assim, da necessidade de se reinventar, que nascia o embrião da Indústria de Papéis Papirus.

Foi em 1952 que os Ramenzoni entraram para o ramo papeleiro, ano que marca o nascimento oficial da Papirus. A partir desse momento, a Máquina 1 entra em operação e passa a produzir o papelcartão para as embalagens de seus produtos.

O ano de 1952 marca a entrada dos Ramenzoni no ramo papeleiro, e também o nascimento oficial da Papirus. A escolha do nome da nova fábrica foi fruto de uma pesquisa de Ziro Ramenzoni sobre a matéria-prima usada pelos egípcios para fazer o papel, palavra de origem latina derivada de “Papyrus”.

Após o início da operação da máquina 1, em 1952, para produzir papelão, os Ramenzoni adquiriram uma segunda máquina, em 1955, para produzir papel monolúcido, tipo strong e tipo kraft, um papel mais fino para impressão em quatro cores, usado na confecção dos rótulos das caixas dos chapéus e das camisas. A nova máquina, originalmente montada para produzir papel higiênico, precisou ser adaptada para fabricar o papel desejado em um prazo de três meses. Foi nesta época também que a Kibon se tornou cliente da Papirus.

O ano de 1962 marcou a entrada da terceira geração dos Ramenzoni nos negócios da família, com a volta de Dante Emilio Ramenzoni, filho de Ziro Ramenzoni e Julietta Pangela Ramenzoni, dos Estados Unidos. Neste ano, entrou em operação a máquina 3, e a Papirus passou a fabricar papelcartão para atender a demanda da Kibon. A partir daí, a empresa conquistou novos clientes como Kodak (produção das caixas dos filmes), Nestlé (caixas marrons das embalagens) e várias outras marcas de grande destaque no cenário nacional.

Foi por volta de 1963 que a Papirus firmou uma parceria com a Fiat Lux para fornecer o papel das embalagens de caixas de fósforo. Para isso, a Papirus iniciou um processo de tingimento do papel em azul, cor característica da marca nesta época. Nessa década, a Papirus também atendeu a J.Jacometi, detentora da marca Scatamacchia de sapatos masculinos, e confecções de moda masculina e feminina, como a Sandálias Havaianas.

Em 1966, a Papirus atingiu a marca de 40 toneladas de papel produzidos por dia. Foi nesta época também que nasceu a ideia de construir uma nova fábrica. O terreno escolhido ficava às margens do Rio Atibaia, no trecho em que se junta ao Rio Jaguari e forma o Rio Piracicaba, localizado a apenas 30 km da fábrica de Cordeirópolis e a 131 km da capital paulista. O terreno, chamado de Sítio da Barra, abrigou a nova fábrica e também uma propriedade de lazer para Ziro Ramenzoni poder curtir os finais de semana.

Foi em 1967 que nasceu o projeto da máquina 4, fabricada pela Voith, com o principal objetivo de produzir papel duplex. A máquina começou a ser montada na oficina mecânica Ramenzoni, no bairro do Cambuci, em São Paulo, pois Ziro Ramenzoni queria acompanhar o trabalho de perto.

#tbt Em 1969, a montagem da máquina 4 e a construção da nova fábrica caminhavam juntas, e os Ramenzoni decidiram dedicar-se exclusivamente ao segmento papeleiro. Durante a construção da unidade em Limeira, Ziro Ramenzoni estava muito animado, pois como todo bom empreendedor industrial, seus olhos brilhavam diante da montagem de uma nova linha de produção. Os diretores da Papirus da época solicitaram um projeto de fábrica pré-fabricada, porque este estilo de construção fabril estava em evidência por agilizar o tempo de obra.

#tbt A nova sede da Papirus Indústria de Papel S/A, em Limeira, é inaugurada em 1972, com uma área construída de 32.360 m². A empresa então passa a ter duas unidades fabris em São Paulo – Limeira e Cordeirópolis - com 1.300 colaboradores.

#TBT Em 1972, Dante Emilio Ramenzoni, com apenas 34 anos, assumiu a presidência da Papirus, e começou sua participação na Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose e no Sindicato de Papel e Celulose do Estado de São Paulo. Sua meta era criar uma relação de valor entre a empresa e os sindicalistas.

Em 1972, a Papirus concluiu a montagem da máquina 4. Com o equipamento, a produção atingiu os 70% de matéria-prima reciclada e alcançou a marca de 60 toneladas por dia. Foi neste período também que a Papirus iniciou a fabricação de papelcartão duplex e conquistou clientes como Johnson & Johnson, Kolynos, Colgate, Bauducco e Maizena.

Até 1972 só existiam três tipos de aparas no mercado brasileiro: o papelão ondulado, a apara mista e a apara branca (dos cadernos e livros descartados). Isso começou a mudar quando os empresários da época se uniram para classificar novos tipos de aparas e regulamentá-las, para, assim, diminuir os custos de produção.
Formou-se, então, um grupo de profissionais do segmento industrial de papelcartão que, com a ajuda dos profissionais do IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas, conseguiram separar todos os tipos de aparas existentes no Brasil, por mais de dois anos. Esse foi um movimento muito importante, um dos principais da época, liderado por Dante Emilio Ramenzoni, Fabiano Pires e vários empresários aparistas que possibilitou que nos dias atuais essas espécies de aparas fossem classificadas e os fabricantes pudessem comprar o tipo mais adequado às suas necessidades.

O início do processo de informatização da Papirus aconteceu em 1984, com computadores Cobra 500. Para dar suporte ao novo momento da empresa, foi criada ainda a Papirus Informática, uma equipe de TI que ficou alocada em uma casa em frente à igreja matriz da cidade de Americana (SP). A primeira área da Papirus digitalizada e cadastrada no sistema foi a de administração de materiais. Todo o conteúdo que compunha o fluxo de trabalho era datilografado durante o dia na fábrica de Limeira (SP) - requisições, ordens de compra, cadastro de materiais e fornecedores - e, à noite, seguia para o escritório em Americana para ser registrado nos computadores. Nesta época, a capacidade produtiva da fábrica já atingia as 130 toneladas por dia.

O período entre 1985 e 1990 foi marcado por importantes conquistas para a Papirus, como as primeiras exportações para a América do Sul, especificamente para a Argentina, a instalação das mesas planas para formação da folha de papelcartão e o aumento da capacidade produtiva da fábrica (160 ton/dia). Outro fato que também marca esta época é a visita dos gráficos à planta de Limeira, em São Paulo (foto).

A década entre 1992 e 2001 é conhecida como a “década de renascimento” da Papirus. As decisões tomadas nesse período foram fundamentais para que nos transformássemos na empresa inovadora que somos hoje, sem perder nosso DNA reciclador.
Nesse período houve um aumento da capacidade de produção, que atingiu, em 1999, a marca de 200 ton/dia. Outras conquistas importantes foram a instalação de aplicadores de tinta PC Roliflex, da Voith, e dos scanners para leitura e controle de gramatura e umidade do papelcartão, em 1993; o início da fabricação de papelcartão com colagem alcalina, em 1999; a atualização da mesa plana para formação do miolo (Duoformer DK) e a instalação da rebobinadeira Voith, em 2000, além do início da aplicação de tinta utilizando processo com lâminas, em 2001.

Entre 2002 e 2005 a Papirus continuou trilhando o caminho da profissionalização e do crescimento. A empresa celebrou, em 2002, seus 30 anos de vida, e realizou, em 2003, a primeira convenção de vendas. Sua preocupação e apreço ao meio ambiente foi materializada ainda com a criação do “Bosque da Amizade”, um espaço reservado para que parceiros, clientes, end users e amigos realizassem o plantio de uma árvore.
É neste período também que a Papirus lança o papelcartão Vitacarta, e instala a caldeira abastecida com gás natural. A novidade trouxe ganho em produtividade, melhores condições de trabalho e preservação do meio ambiente.
Nesse período houve um aumento da capacidade de produção, que atingiu, em 1999, a marca de 200 ton/dia. Outras conquistas importantes foram a instalação de aplicadores de tinta PC Roliflex, da Voith, e dos scanners para leitura e controle de gramatura e umidade do papelcartão, em 1993; o início da fabricação de papelcartão com colagem alcalina, em 1999; a atualização da mesa plana para formação do miolo (Duoformer DK) e a instalação da rebobinadeira Voith, em 2000, além do início da aplicação de tinta utilizando processo com lâminas, em 2001.

Em 2005, a Papirus lançou novas soluções em papelcartão para embalagens: o Vitacarta, o Opera e o Cromax. Com estes produtos, a empresa passou a ter uma das linhas mais completas para atender seus clientes, que puderam optar por papelcartão 100% composto por fibras recicladas (Vitacarta) até 100% de fibras virgens (Opera). Este ano também marcou o lançamento de embalagens fabricadas a partir do papelcartão da Papirus por grandes marcas como Pão de Açúcar Pingo Preto, Nespresso, Maizena, Campo Lindo, Ballantines e O Boticário.

Resgatar a história e evoluir, mas sem perder sua identidade. Esta foi a forma encontrada pela Papirus para criar sua nova logomarca em 2006, depois de quase duas décadas utilizando a imagem de uma bobina de papel rodando nos vários estágios da máquina, até formar o nome da empresa.
A marca adotada em 2006 tinha forma helicoidal, e simbolizava os momentos de crescimento e progresso pelos quais a empresa passava. A comunicação visual carregava também a mensagem de comprometimento da Papirus com o pensar e agir com foco no cliente, inovando os conceitos de gestão, dos produtos, e valorizando o patrimônio ambiental e humano.
Ainda em 2006, a Papirus foi a única fabricante de papelcartão a expor seus produtos na 1ª ExpoPrint Latin América, em São Paulo (SP). Durante os sete dias do evento, cerca de 400 pessoas visitaram o estande, e a empresa aproveitou a oportunidade para divulgar sua nova comunicação visual.

O processo de evolução da Papirus teve continuidade em 2008 com um rebranding da marca, que apresentou os atributos flexibilidade, DNA transformador e relações de valor. A partir daí, chegou-se à frase que definiu o seu lema: “Transformamos papel. Transformamos vidas.”
A Papirus sabia que trocar mais uma vez a identidade da empresa seria algo muito sério e simbólico. Porém, era preciso sinalizar, visualmente, tudo o que estava sendo construído. Por isso, foi tomada a decisão de modernizar a forma de apresentar-se ao mercado.
Os elementos principais da logo anterior foram mantidos, já a cor laranja deu lugar ao verde para consolidar o comprometimento com o meio ambiente. O azul manteve a identidade da Papirus, passando credibilidade e segurança.

Para marcar um momento de tantas novidades que aconteciam na Papirus, a empresa realizou uma série de eventos entre os dias 5 e 8 de agosto de 2008. Com sua equipe reunida, e muita energia positiva, a “Semana T – de TRANFORMAÇÃO” foi uma oportunidade para apresentar, em primeira mão, a nova logomarca e o posicionamento da empresa para os próximos anos.
Ainda em 2008, a Papirus lançou a Linha Vita com seis produtos que usavam desde 100% de fibra virgem até 100% de matéria-prima reciclada, cujo objetivo era atender demandas distintas do mercado de embalagens.
Inspirada na vida, a linha Vita nasceu pensando nas diferentes pessoas que interagem com o papelcartão da Papirus, para oferecer soluções cada vez melhores, com tecnologia e muito desenvolvimento.

Entre 2013 e 2014, foi realizada a maior reforma dos últimos 20 anos na área fabril da Papirus. O projeto, batizado de P9000, tinha o objetivo de aumentar a produção para 9 mil toneladas. Foram 18 meses de planejamento, dimensionamento, contato com fornecedores, consultorias, reuniões e mais reuniões até fecharmos a compra e alinharmos todos os pontos. O maior desafio de toda essa grande movimentação era substituir o cilindro monolúcido, um equipamento gigantesco que pesava 40 toneladas, por cilindros secadores. O cilindro teve que sair pelo telhado, com o maior cuidado, pois, se batesse em alguma parte da fábrica, causaria um grande prejuízo. O trabalho foi realizado em duas semanas, com as equipes trabalhando 24 horas por dia. No pico da reforma, foram mais de 300 profissionais atuando. Ao final, o trabalho foi um sucesso. No 14° dia, a máquina já estava cortando papel, e a equipe comercial, faturando.

A filosofia da Papirus de se reinventar e construir soluções em conjunto, que caracteriza sua atuação desde a fundação, ganhou ainda mais força com a mudança em seu modelo de gestão em 2017. A empresa substituiu a figura do CEO pela gestão compartilhada de três diretores, para garantir mais autonomia nas áreas de responsabilidade de cada um deles, e ainda mais agilidade e eficiência. No dia a dia, cada um responde pela sua área: Amando Varella, comercial e marketing, Antônio Pupim, industrial e supply chain, e Rubens Martins, administrativo financeira.

Em 2019, o lançamento da nova logomarca expressou o que a Papirus tem de melhor a oferecer: tecnologia, conhecimento e um processo aberto e totalmente controlado de reciclagem, com um ciclo que vai de 100% de uso de papel reciclado até 100% de papel produzido a partir da fibra virgem.
A comunicação visual acompanhou esse movimento, e a designação Vita passou a compor o novo slogan “Papirus, Somos Vita”, justamente para refletir os novos valores relacionados ao compromisso com a sustentabilidade, a flexibilidade para produzir papéis de acordo com a necessidade dos clientes e o DNA transformador.
A Papirus foi fundada em 1952, quando a família Ramenzoni, de origem italiana e grande tradição na fabricação de chapéus (Ramenzoni) e camisas (Bantan), decidiu produzir também a matéria-prima para embalar seus produtos. Adquiriu então uma fábrica de papelcartão no interior de São Paulo, que em poucos anos se tornou o principal negócio da família.
Em 1972, construiu sua planta industrial atual, em Limeira, a 131 km de São Paulo.